Multibanco é uma marca registada propriedade da empresa SIBS. O termo é utilizado comumente para designar as caixas automáticas (as máquinas que permitem a realização de operações bancárias em regime de auto-serviço), sendo mesmo utilizados em relação a caixas automáticas de sistema outros que o controlado pela SIBS. Neste contexto, também se utiliza o termo ATM, do inglês Automatic Teller Machine.
Enquanto Portugal foi um dos últimos países da Europa ocidental a instalá-las, o equipamento usado representou o que havia de mais avançado, baseado nas experiências de outros países, muitos dos quais gastam agora imenso dinheiro para substituir e actualizar máquinas obsoletas.
O número de caixas Multibanco mais do que triplicou em Portugal na última década, revela um estudo da Marktest. Desde 1995, triplicou também o valor mensal médio de levantamentos per capita, revelam os dados fornecidos pela SIBS e incluídos na pesquisa «Os Concelhos Portugueses – 1995/2005».
Em Portugal, os multibancos têm tido muito sucesso, o que levou ao aparecimento de novos serviços não bancários, como a venda de bilhetes ou o pagamento de serviços.
Neste momento a Rede Multibanco é uma das mais sofisticadas redes interbancárias do mundo.
in pt.wikipedia.org
“Join In The Chant” – Nitzer EbbPenso que é uma boa sugestão sonora. deixar comentário em colecção de industrial/synth-pop dos anos 80
“This Corrosion” – Sisters of Mercy
“Flashback” – Ministry
“American Soviets” - CCCP
“I Sit On Acid (12” Mix)” – Lords of Acid
“No Name, No Slogan” – Acid Horse
“Rigor Mortis” – A Split Second
“Headhunter V 3.0” – Front 242
“Slang Teacher” – Wide Boy Awake
“One World” – Ajax
Chris é um responsável e alegre adolescente que mostra de maneira distinta e divertida os testes e traumas do dia-a-dia.in 2:
Inspirado nas experiências de sua infância, o comediante Chris Rock narra a tocante história de um jovem adolescente que cresce como o mais velho de três filhos no Brooklyn, Nova York, durante o início da década de 80. Enfrentando uma nova vizinhança e estando numa escola onde os alunos brancos são a maioria e localizada a duas horas de sua casa, Chris esforça-se para encontrar o seu lugar enquanto tenta manter os seus irmãos na linha em casa e supera os desafios do ginásio. Esse responsável e alegre adolescente mostra de maneira distinta e divertida os testes e traumas do dia-a-dia.
1982 foi o ano em que Chris completou 13 anos. Convencido pelos sonhos de que se tornar um adolescente seria algo realmente bom, a entrada de Chris na adolescência acaba por ser bem diferente do que ele imaginava. Após mudar de um bairro projectado para o Brooklyn, Chris continua preso no seu papel como irmão mais velho. Como o "adulto de emergência" da família, ele é responsável por cuidar de Drew, o seu irmão mais novo e seguro de si, que também é mais alto do que ele, e de Tonya, a irmã mais nova, enquanto os seus pais estão a trabalhar.
O seu rude pai Julius, que sabe o preço de todas as coisas, tem diversos trabalhos para sustentar a sua família. Já a sua rígida e petulante mãe Rochelle, que trabalha meio-período numa pequena imobiliária, comanda a casa com um orçamento apertado, enquanto exige o melhor para os seus filhos.
Com a sua mãe determinada a vê-lo numa boa escola, Chris é obrigado a pegar vários autocarros todos os dias para chegar ao colégio Corleone Junior High, no bairro italiano de South Shore. Apesar de ser um alvo fácil para os valentões, o charme natural e a inteligência afiada de Chris permitem que ele faça novos amigos na escola, como por exemplo Greg, outro garoto inteligente... que não sabe brigar.
Enquanto Chris Rock revê directamente o seu passo, sua versão mais jovem ainda está para descobrir o que sua família já sabe — a natureza afiada e briguenta de Chris irá mudar a vida dele. Mas antes, ele terá que pensar, conversar ou correr durante esse caminho de crescimento após outras confusões em sua casa, na escola ou nos diversos transportes.
Everybody Hates Chris passa na 2, nunca no mesmo horário, mas sempre entre as 20.30 e as 21.00. Os actores são muito bons e os textos geniais. A acção passa-se em 1982, quando Chris Rock (que apenas intervém como narrador) era uma criança. Esta sitcom está cheia de referências musicais. É a minha mais recente adicção televisiva.in Queridos Anos 80
Duarte & C.a foi uma série de comédia, produzida pela RTP, cuja acção se centrava nas aventuras de uma dupla de detectives que tinham como veículo um Citroën 2CV. Recentemente a série tem sido retransmitida pela RTP Memória.
Em 2005, A RTP editou em DVD os seis episódios correspondentes à primeira série. Em Junho de 2006 foi a vez da segunda e terceira séries, acrescentando 15 episódios aos editados anteriormente. Esperam-se novos lançamentos para o Natal de 2006.
Durante o Inicio dos anos 90 esta série foi transmitida na rúbrica "Sem Legendas", nas tardes semanais da RTP.
Não há memória de uma série da Televisão Portuguesa que ainda hoje, passados todos estes anos, continue a influenciar gerações inteiras e a minha em particular. Naquele tempo (quando ainda havia candeeiros a petróleo e as vias rápidas eram em paralelo (...)) o Duarte e Companhia juntava à mesma mesa, amigos e desavindos, étnias várias, Crentes e Ortodoxos, Queijo e Marmelada, Maçã e Goiaba, (...) o país parava, já na altura muito na via da cintura interna, no garrafão da Ponte 25 de Abril e merecidamente na segunda circular e durante aqueles 50 minutos (há aí alguém que me possa dizer quanto tempo tinha cada episódio?) não se pensava noutra coisa. Como pode haver criatura tão malévola e ruim como Lucifer? Que fará Átila quando descobrir que o seu imensurável poder pode estar ameaçado? Quem poderá suster a força intempestiva dos desiquilíbrios emocionais de Rocha?
A verdade é esta, mais do que a violência física que a pontuava ao melhor estilo Jackie Chan, era a violência psicológica e os métodos que usavam para a exercer que distinguiam a série. Quem não se recorda do episódio da tortura do aquecedor, em que o refém de então é impiedosamente encarcerado numa sala de dimensões exíguas, rodeado de aquecedores, que parcimoniosamente eram ligados até atingirem o nível máximo para seu absoluto desespero. Se para o espectador o sofrimento já era tortuoso, as coisas agravam-se substancialmente para a vítima, ainda neste cena, quando no meio deste intenso calor lhe é colado à frente, em cima da sua mesa, um copo de água bem fresquinha, que sabe não poder consumir por se encontrar atado a uma cadeira de forma severa e irrascível.
A série Duarte e Companhia revolucionou também, porque mostrou o lado humano e não raras vezes altruísta de quem pratica o mal. São constantes as analogias ao amor mesmo em climas de tensão, são evidentes as fragilidades de alguns quando confrontados com o lado mais sensível de um mundo que sabemos ser nosso.
Duarte e Companhia colocou questões mesmo às mentes mais cépticas: Que haverá depois da ínfima linha do horizonte? Poderá a violência ser mais forte do que o amor? Poderá o mal vencer o bem? O consumo exagerado de coentros não será subversivo? Quem terá chegado a este parágrafo terá mais alguma coisa que fazer na vida?
Há muitos, muitos anos, uma série televisiva vinha revolucionar o que se fazia para o pequeno écrã em Portugal; Duarte & Companhia foi uma das primeiras séries portuguesas, apresentando um apimentado misto de humor e policial que cativou uma audiência nada habituada a ouvir a língua de Camões neste tipo de produtos. E de tal modo a coisa ficou na retina que ainda hoje, nomeadamente nos nossos fóruns, Duarte & Companhia suscita uma onda de interesse inesperada dada a antiguidade do material.
Realizada por Rogério Ceitil, contando com actores como Rui Mendes, António Assunção, Paula Mora, Canto e Castro ou Guilherme Filipe, Duarte e Companhia foi uma das mais populares séries alguma vez produzidas pela televisão portuguesa. Em regime lo-fi, com mais ideias que meios e sob um clima de delicioso nonsense, à lusitana, um policial descontruído que nos revelou personagens como as de Duarte, sua mulher e respectiva mamã (esta sempre com um tilojo na carteira, não fosse ser assaltada), o ajudante Tó, a secretária Joaninha, o Professor Ventura, e os vilões Lucifer, Átila e o... Chinês ("eu não sele chinês, eu sele japonês")...
A edição, assegurada pela Costa do Castelo, tem o mérito de abrir ao DVD o vastíssimo espólio de ficção da RTP.
Este post vem na sequência da excelente recordação trazida pelo nosso amigo TarzanBoy, na qual me baseio para criar este post.